Cuiabá MT - O Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB/MT), assim como os demais sindicatos e movimento sociais de todo o Brasil, nesta terça-feira, dia 10 de maio, DIA NACIONAL DE LUTA, esteve na rua para denunciar  os ataque aos direitos sociais e trabalhistas. O Seeb/MT realizou panfletagem pelo centro financeiro de Cuiabá e Ato Público na porta do Banco Itaú.

O presidente do Seeb/MT, Clodoaldo Barbosa, chamou a atenção da população e da categoria bancária para os projetos que tramitam no Congresso Nacional que atacam os direitos sociais e trabalhistas. “Fiquem atentos e em alerta com o famigerado projeto “Ponte para o inferno”, pois prevê não só o arrocho salarial, mais rasga as leis trabalhistas, através de projetos que prevê a terceirização sem fim, redução de  investimentos públicos para saúde e educação, privatizações dos bancos públicos é o fim também da Convenção Coletiva Nacional dos Bancários”, apontou, lembrando que estão em tramitação no Congresso Nacional mais de 55 projetos que reduzem direitos e ampliam a exploração dos trabalhadores.

“Precisamos ficar atentos com esse Congresso conservador, que representa os interesses dos patrões, ávido para acabar com os direitos dos trabalhadores, precisamos estar nas ruas para dizer não ao retrocesso, não aos ataques aos direitos dos trabalhadores e sim à democracia e aos avanços sociais que levamos anos para conquistar”, completa o presidente.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Mato Grosso (CUT/MT) e secretário Assuntos Intersindicais e Sociais, João Luiz Dourado, também destacou os ataques do Congresso conservador aos direitos sociais e trabalhistas.

“Estamos na rua para barrar a onda golpista que quer acabar com a soberania nacional e com as riquezas do país, implementando  as privatizações e da entrega do Pré-sal à exploração das organizações estrangeiras. A CUT e o Sindicato dos Bancários chamar a atenção da categoria e da população para fazer a defesa dos nossos direitos. Não vamos aceitar que acabem com os bancos públicos, que  implemente  a terceirização sem fim, pois isso significa o fim da CLT e do Acordo Coletivo de Trabalho”, frisou o dirigente sindical.  

Fonte: SEEB/Mato Grosso