Parte da Campanha Nacional 2022, o Sindicato vem desenvolvendo uma estratégia de combate à negligência e aos abusos dos bancos, com ações permanentes em defesa dos bancários e bancárias, e de toda a população. A mobilização tem sido feita com rondas nos locais de trabalho e protestos em unidades em que são detectados problemas recorrentes.

Em mesas de negociações, o Sindicato também tem tratado de temas relevantes para a categoria, como aumento real das cláusulas econômicas, segurança bancária, empregos, saúde e condições de trabalho, diversidade e combate aos assédios moral e sexual.

“Esse processo de mobilização dos trabalhadores das agências visa combater a imposição de sobrecarga de trabalho, o desrespeito à jornada, o assédio moral e sexual, o descumprimento das medidas de proteção contra a Covid-19 e todo e qualquer procedimento indevido dos gestores e das direções dos bancos”, reitera o presidente do Sindicato, Kleytton Morais.

Os bancos, por sua vez, resistem muito para aceitar esse debate. Nos encontros com os bancários, clientes e usuários, o Sindicato dialoga sobre os absurdos promovidos pelas instituições bancárias. Um exemplo é a questão das portas giratórias que, apesar de serem um item de segurança inibitório de ataques às agências, a sua retirada abrange todos os bancos, aproveitando-se desse momento e da conjuntura. Além disso, tem a questão das demissões dos vigilantes, numa clara demonstração de falta de compromisso e responsabilidade social.

“Nós queremos que os bancos cumpram com suas obrigações, reivindicamos o que é justo, porque, afinal, é o setor da economia que mais lucra, não tem prejuízos. Aliás, só tem recordes de resultados, enquanto a sociedade está aí amargando pela própria postura desse governo, com uma inflação galopante e absurda. Banco é uma concessão pública e deve respeito a toda a sociedade e aos seus funcionários”, frisa o presidente do Sindicato.

#VamosGanharEsseJogo
#RespeitemNossasVidas
#AvidaEstáAcimaDoLucro

Mariluce Fernandes
Do Seeb Brasília