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28 de Novembro de 2020 às 07:10

#ficaemcasa: Grupo de risco do Banco da Amazônia tem retorno adiado para o ano que vem

Preocupado com a saúde dos trabalhadores, Sindicato fez o pedido ao banco em mesas de negociação e também com manifestação em frente à matriz em Belém


Desde o início da pandemia o Sindicato tem estado em alerta acerca das questões relacionadas a covid-19 e nesta sexta-feira (27) traz uma boa notícia para o grupo de risco do funcionalismo do Banco da Amazônia, que teve o retorno ao trabalho presencial prorrogado para o dia 11 de janeiro. O pedido foi feito pela entidade em mesas de negociação e também com manifestação em frente à matriz em Belém.

“Ficamos felizes em poder compartilhar essa notícia com nossos colegas que, assim como nós, estavam preocupados com esse retorno diante do crescimento dos casos, principalmente na Região Metropolitana de Belém. Seguimos defendendo o retorno desse grupo somente após a vacina. As mesas de negociação permanecem enquanto durar a pandemia”, destaca o diretor do Sindicato e empregado do banco, Cristiano Moreno.

As entidades sindicais também reafirmam a necessidade das seguintes medidas:

● Não retorno dos trabalhadores do grupo de risco até que se tenha a vacina.

● Manter em home office os empregados que coabitam com pessoas de grupo de risco.

● Revisão do termo da circular que deixa o gestor decidir subjetivamente o retorno ou não do empregado ao trabalho presencial.

● Fornecimento de dados atualizados de casos de infectados e óbitos periodicamente.

● Manter as reuniões periódicas mensais para tratar de pandemia e extraordinariamente quando houver necessidade.

● Sanitização imediata no ambiente de trabalho em caso de empregados infectados.

“Sempre estaremos ao lado dos trabalhadores e trabalhadoras e da preservação da saúde de todo eles diante dos riscos de contaminação do vírus. A vida vale muito mais do que qualquer lucro. Não queremos perder mais colegas e pessoas que amamos, e o que pudermos fazer para proteger a categoria, não mediremos esforços”, afirma o coordenador da Comissão de Empresa do Banco da Amazônia e diretor da Fetec-CUT/CN, Sérgio Trindade.


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